quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
A Vaquinha
Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita...
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando as sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou:
- Neste lugar não há sinais de pontos de comercio e de trabalho; como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc...; para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.
O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem.
Empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo aquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com arvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
- Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa; e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
- Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida???
E o senhor entusiasmado, respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora ...
Ponto de reflexão:
Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Descubra qual é a sua.
Aproveite esse novo ano para empurrar sua "vaquinha" morro abaixo
*ESTRANHO CASO CLÍNICO !!!!*
>
> Parto difícil
>
>
O parto foi através de cesariana, pois até a data
> prevista (31/3) não houve
> sinais, então optamos pela
> cirurgia.
> Pedro nasceu muito bem. Chorou logo e teve nota 9 de
> Apgar.
> Nasceu com 48 cm e pesou 3,430kg.
> Seu primeiro ano de vida foi ótimo, com
> desenvolvimento perfeito e nenhuma
> doença.
> Sentou com cinco meses, andou com 11 meses, disse as
> primeiras palavras com 7
> meses e antes disso já
> emitia sons naturais de um bebê.
> Com um ano e dois meses, certa tarde durante o sono,
> Pedro acordou assustado
> como estivesse se engasgando.
>
> Isso se repetiu por mais alguns dias até que fomos
> ao médico.
> Este viu uma crise, suspeitou de
> refluxo-gastresofágico e solicitou alguns
> exames.
>
> Nesta época, estas crises aconteciam mais ou menos 10
> vezes ao dia e duravam
> aproximadamente 15 segundos.
> Como os exames não acusaram nada, por indicação do
> médico, procuramos um
> neurologista infantil que disse tratar-se de crises
> convulsivas.
>
> Fizemos um primeiro eletro encefalograma que foi
> normal.
>
> Procuramos o Dr.Salomão Schwartzmam, que o avaliou e
> considerou-o
> logicamente perfeito. Nesse período, as crises
> aumentavam em quantidade e
> intensidade.
>
> Assim, em agosto de 90 ele foi internado na UTI pela
> primeira vez com
> aproximadamente uma crise a cada 3 minutos.
>
> Ficou no Hospital 20 dias e saiu com as crises mais
> controladas.
> Fez uma Tomografia Computadorizada que foi normal.
>
> O segundo eletro acusou foco irritadiço do lado
> direito cérebro.
>
> Apesar de tudo isso, seu desenvolvimento continuava
> normal, porém
> mostrava-se mais sonolento. As
> crises continuavam; eram crises mistas.
>
> Em outubro de 90, percebemos que ele estava sorrindo
> menos, chorando menos e
> que quando sorria, o lado esquerdo de seu rosto
> parecia paralisado.
>
> Em novembro de 90, percebi que ele usava menos o
> braço esquerdo.
> Os médicos chamaram de seqüelas.
>
> Em dezembro de 90, fizemos uma ressonância magnética
> de crânio, um exame de
> Fundo de Olho e alguns exames para detectar erros
> inatos do metabolismo.
>
> Todos os exames foram normais.
>
> Nessa época, ele já apresentava dificuldade para
> caminhar e falava menos.
>
> Mantinha uma média de mais ou menos 20 crises por
> dia. No decorrer de sete
> meses mudamos de médicos por diversas vezes vários
> anticonvulsivantes foram
> testados.
> Porém o efeito nunca era totalmente satisfatório. E
> esteve internado mais
> duas vezes para controlar
> crises mais freqüentes.
>
> Em janeiro de 91, Pedro foi internado mais uma vez e
> saiu do hospital sem
> andar, sentar ou falar. Em
> fevereiro, novamente foi internado com crises muito
> fortes, ficou 20 dias no
> Hospital.
> As crises já duravam 1 min, manifestando-se a cada
> 10 min.
>
> Nessa ocasião, foi medicado com cortisona e fez
> vários exames de
> Metabolismo, porém nada foi encontrado... A
> habilidade motora dele ficou
> debilitada. Quando teve alta, não segurava a cabeça,
> não sentava sozinho e
> parecia não reconhecer ninguém, além de não fixar o
> olhar em nada.
>
> O tempo foi passando, e com seções de fisioterapia e
> muito carinho Pedro foi
> conseguindo alguns pequenos progressos.
>
> Continuávamos nossa maratona em médicos e exames,
> porém nada acontecia.
>
> Suas crises ficaram um pouco mais controladas,
> manifestando-se somente
> durante o sono, aproximadamente 8 episódios por
> noite, com duração de cerca
> de 1 min.
> No final de 95, ele ficou alguns dias consecutivos
> sem apresentar crises.
>
> Nestes últimos anos, repetiu alguns exames, porém
> nada de novo foi
> encontrado. Teve complicações pulmonares e tomou
> muito antibiótico.
> Nos últimos meses de 95, Pedro readquiriu o controle
> da cabeça e ganhou
> maior firmeza no tronco.
> Passou a fixar o olhar nas pessoas e objetos, porém
> ainda não manifestando
> desejo de pegá-los. Seu rosto ficou mais expressivo,
> apesar de ainda não rir
> ou chorar.
>
> Em janeiro de 96, repetimos a Ressonância Magnética
> que se apresentou tal e
> qual a anterior, segundo o
> médico que assinou o laudo.
> O Dr. Fernando Arita, seu médico atual, diagnosticou
> que Pedro tem um cérebro
> um pouco menos denso
> do que uma criança de 7 anos.
> Repetimos também o eletro encefalograma, que se
> apresentou bem melhor que o
> anterior, com crises mais localizadas.
> Fizemos também, um estudo de Cariótipo pai, mãe e
> filho) com a Dra.Rita de
> Cássia Stoco e nada foi
> encontrado.
> Disse suspeitar de Doenças Mitocondriais e sugeriu
> que fizéssemos um estudo
> de DNA.
>
> Foi feita também, uma dosagem de aminoácidos no
> sangue e cromatografia de
> açúcares na urina. Atualmente, Pedro mantém cerca de
> 4 crises convulsivas
> durante o sono, principalmente a partir
> das horas da madrugada.
> Em suas crises estica braços e pernas, gira a cabeça
> para a esquerda e
> chora. Duram cerca de 45 segundos. Sua atenção
> continua fixa nas pessoas e
> objetos, porém não se movimenta espontaneamente.
> Readquiriu razoável controle de tronco, porém não
> senta, não fica em pé, não
> fala, não sorri ou chora.
>
> De dois anos para cá, desenvolveu uma escoliose
> bastante preocupante. Está
> medicado com Rivotril, Valpakine e Tryleptal.
> Pedro, atualmente, está com 15 anos.
> Durante todos estes anos, não encontramos uma
> resposta para o que acontece
> com Pedro, e, também nunca encontramos alguém com
> problema semelhante para
> trocar experiências.
> Se você puder ajudar, se for médico ou já conheceu
> alguma criança com o
> mesmo problema, por favor, nos escreva.
>
> Se não, passe essa mensagem para frente para que
> encontre o destino certo.
>
> Muito Obrigado,
>
> Liane e Manoel.
>
>
> Nosso endereço:
> Rua Conselheiro Brotero, 1559 apto 134
> CEP 01232-011
> São Paulo - SP - BRASIL
> Fone: (11) 3662.4826
>
> PS: O simples fato de repassar esta mensagem, já é
> por si só, um ato de
> solidariedade.
> Peço a todas as pessoas as quais enviamos esta
> mensagem que, por favor,
> tentem se conscientizar da
> necessidade que nós, seres humanos, temos de receber
> a ajuda um do outro.
>
> Enviem essa mensagem para todas as pessoas da sua
> lista, desde aquela que
> você escreve todos os dias, até a pessoa que você
> não escreve há muito
> tempo.....
> Assim poderemos, quem sabe, ajudar essa família.
>
>
> "Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que
> oferecem rosas"
De: Patricia Trivella
Enviada: quinta-feira, 31 de janeiro de 2008 5:33:01
por e mail
> Parto difícil
>
>
O parto foi através de cesariana, pois até a data
> prevista (31/3) não houve
> sinais, então optamos pela
> cirurgia.
> Pedro nasceu muito bem. Chorou logo e teve nota 9 de
> Apgar.
> Nasceu com 48 cm e pesou 3,430kg.
> Seu primeiro ano de vida foi ótimo, com
> desenvolvimento perfeito e nenhuma
> doença.
> Sentou com cinco meses, andou com 11 meses, disse as
> primeiras palavras com 7
> meses e antes disso já
> emitia sons naturais de um bebê.
> Com um ano e dois meses, certa tarde durante o sono,
> Pedro acordou assustado
> como estivesse se engasgando.
>
> Isso se repetiu por mais alguns dias até que fomos
> ao médico.
> Este viu uma crise, suspeitou de
> refluxo-gastresofágico e solicitou alguns
> exames.
>
> Nesta época, estas crises aconteciam mais ou menos 10
> vezes ao dia e duravam
> aproximadamente 15 segundos.
> Como os exames não acusaram nada, por indicação do
> médico, procuramos um
> neurologista infantil que disse tratar-se de crises
> convulsivas.
>
> Fizemos um primeiro eletro encefalograma que foi
> normal.
>
> Procuramos o Dr.Salomão Schwartzmam, que o avaliou e
> considerou-o
> logicamente perfeito. Nesse período, as crises
> aumentavam em quantidade e
> intensidade.
>
> Assim, em agosto de 90 ele foi internado na UTI pela
> primeira vez com
> aproximadamente uma crise a cada 3 minutos.
>
> Ficou no Hospital 20 dias e saiu com as crises mais
> controladas.
> Fez uma Tomografia Computadorizada que foi normal.
>
> O segundo eletro acusou foco irritadiço do lado
> direito cérebro.
>
> Apesar de tudo isso, seu desenvolvimento continuava
> normal, porém
> mostrava-se mais sonolento. As
> crises continuavam; eram crises mistas.
>
> Em outubro de 90, percebemos que ele estava sorrindo
> menos, chorando menos e
> que quando sorria, o lado esquerdo de seu rosto
> parecia paralisado.
>
> Em novembro de 90, percebi que ele usava menos o
> braço esquerdo.
> Os médicos chamaram de seqüelas.
>
> Em dezembro de 90, fizemos uma ressonância magnética
> de crânio, um exame de
> Fundo de Olho e alguns exames para detectar erros
> inatos do metabolismo.
>
> Todos os exames foram normais.
>
> Nessa época, ele já apresentava dificuldade para
> caminhar e falava menos.
>
> Mantinha uma média de mais ou menos 20 crises por
> dia. No decorrer de sete
> meses mudamos de médicos por diversas vezes vários
> anticonvulsivantes foram
> testados.
> Porém o efeito nunca era totalmente satisfatório. E
> esteve internado mais
> duas vezes para controlar
> crises mais freqüentes.
>
> Em janeiro de 91, Pedro foi internado mais uma vez e
> saiu do hospital sem
> andar, sentar ou falar. Em
> fevereiro, novamente foi internado com crises muito
> fortes, ficou 20 dias no
> Hospital.
> As crises já duravam 1 min, manifestando-se a cada
> 10 min.
>
> Nessa ocasião, foi medicado com cortisona e fez
> vários exames de
> Metabolismo, porém nada foi encontrado... A
> habilidade motora dele ficou
> debilitada. Quando teve alta, não segurava a cabeça,
> não sentava sozinho e
> parecia não reconhecer ninguém, além de não fixar o
> olhar em nada.
>
> O tempo foi passando, e com seções de fisioterapia e
> muito carinho Pedro foi
> conseguindo alguns pequenos progressos.
>
> Continuávamos nossa maratona em médicos e exames,
> porém nada acontecia.
>
> Suas crises ficaram um pouco mais controladas,
> manifestando-se somente
> durante o sono, aproximadamente 8 episódios por
> noite, com duração de cerca
> de 1 min.
> No final de 95, ele ficou alguns dias consecutivos
> sem apresentar crises.
>
> Nestes últimos anos, repetiu alguns exames, porém
> nada de novo foi
> encontrado. Teve complicações pulmonares e tomou
> muito antibiótico.
> Nos últimos meses de 95, Pedro readquiriu o controle
> da cabeça e ganhou
> maior firmeza no tronco.
> Passou a fixar o olhar nas pessoas e objetos, porém
> ainda não manifestando
> desejo de pegá-los. Seu rosto ficou mais expressivo,
> apesar de ainda não rir
> ou chorar.
>
> Em janeiro de 96, repetimos a Ressonância Magnética
> que se apresentou tal e
> qual a anterior, segundo o
> médico que assinou o laudo.
> O Dr. Fernando Arita, seu médico atual, diagnosticou
> que Pedro tem um cérebro
> um pouco menos denso
> do que uma criança de 7 anos.
> Repetimos também o eletro encefalograma, que se
> apresentou bem melhor que o
> anterior, com crises mais localizadas.
> Fizemos também, um estudo de Cariótipo pai, mãe e
> filho) com a Dra.Rita de
> Cássia Stoco e nada foi
> encontrado.
> Disse suspeitar de Doenças Mitocondriais e sugeriu
> que fizéssemos um estudo
> de DNA.
>
> Foi feita também, uma dosagem de aminoácidos no
> sangue e cromatografia de
> açúcares na urina. Atualmente, Pedro mantém cerca de
> 4 crises convulsivas
> durante o sono, principalmente a partir
> das horas da madrugada.
> Em suas crises estica braços e pernas, gira a cabeça
> para a esquerda e
> chora. Duram cerca de 45 segundos. Sua atenção
> continua fixa nas pessoas e
> objetos, porém não se movimenta espontaneamente.
> Readquiriu razoável controle de tronco, porém não
> senta, não fica em pé, não
> fala, não sorri ou chora.
>
> De dois anos para cá, desenvolveu uma escoliose
> bastante preocupante. Está
> medicado com Rivotril, Valpakine e Tryleptal.
> Pedro, atualmente, está com 15 anos.
> Durante todos estes anos, não encontramos uma
> resposta para o que acontece
> com Pedro, e, também nunca encontramos alguém com
> problema semelhante para
> trocar experiências.
> Se você puder ajudar, se for médico ou já conheceu
> alguma criança com o
> mesmo problema, por favor, nos escreva.
>
> Se não, passe essa mensagem para frente para que
> encontre o destino certo.
>
> Muito Obrigado,
>
> Liane e Manoel.
>
>
> Nosso endereço:
> Rua Conselheiro Brotero, 1559 apto 134
> CEP 01232-011
> São Paulo - SP - BRASIL
> Fone: (11) 3662.4826
>
> PS: O simples fato de repassar esta mensagem, já é
> por si só, um ato de
> solidariedade.
> Peço a todas as pessoas as quais enviamos esta
> mensagem que, por favor,
> tentem se conscientizar da
> necessidade que nós, seres humanos, temos de receber
> a ajuda um do outro.
>
> Enviem essa mensagem para todas as pessoas da sua
> lista, desde aquela que
> você escreve todos os dias, até a pessoa que você
> não escreve há muito
> tempo.....
> Assim poderemos, quem sabe, ajudar essa família.
>
>
> "Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que
> oferecem rosas"
De: Patricia Trivella
Enviada: quinta-feira, 31 de janeiro de 2008 5:33:01
por e mail
Canção da Plenitude
Não tenho mais os olhos de menina
nem corpo de adolescente,
e a pele translúcida há muito se manchou.
Há rugas onde havia sedas,
sou uma estrutura agrandada pelos anos
e o peso dos fardos bons ou ruins.
(Carreguei muitos com gosto e
alguns com rebeldia)
O que posso te dar é mais que
tudo que perdi:
dou-te os meus ganhos.
A maturidade que consegue rir quando
em outros tempos choraria,
buscar te agradar quando antigamente
quereria apenas ser amada.
Posso dar-te muito mais do que
beleza e juventude agora:
esses dourados anos me
ensinaram a amar melhor,
com mais paciência e não
menos ardor,
e entender-te se precisas,
e agradar-te quando vais,
e dar-te regaço de amante
e colo de amiga,
e sobretudo força ...
que vem do aprendizado.
Isso te posso dar:
um mar antigo e confiável cujas marés,
mesmo se fogem - retornam,
cujas correntes ocultas não levam destroços,
mas o sonho interminável das sereias. (Lia Luft)
Este lindo poema,
é um presente da minha
doce amiga Sonia Marta.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
É preciso reviver o sonho .
É preciso reviver o sonho e a certeza
de que tudo vai mudar;
É necessário abrir os olhos e perceber
que as coisas boas estão dentro de nós:
onde os sentimentos não precisam de
motivos nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento e
aprender sua duração;
Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver ...
Se não houve frutos,
valeu a beleza das flores.
Se não houve flores,
valeu a sombra das folhas.
Se não houve folhas,
valeu a intenção da semente.
Autor Henfil
A arte de negociar !
PAI - escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates...
FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.
Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar!
PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial...
BILL GATES - Neste caso, tudo bem.
Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.
PAI - Sr. Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
PAI - Mas, Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!
Moral da estória: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.
"Se um dia disserem que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: a Arca de Noé foi construída por amadores; profissionais construíram o Titanic..."
De: Silvia
Enviada: sexta-feira, 25 de janeiro de 2008 18:00:55
por e mail
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Esse cara é bom mesmo!!!
Um garotão inteligente, vindo da roça, se candidatou a um emprego numa
grande loja de departamentos da cidade.
Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser
comprado nesta loja .
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez na vida?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeitão simplório do moço e disse:
- Pode começar amanhã, e no final da tarde venho verificar como você se sai
.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17:30 h o gerente se acercou do
novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
- Quantas vendas você fez hoje?
- Uma!
- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia.
De quanto foi a venda que você fez?
-Dois milhões e meio de reais!
- O quê!!!??? Impossível!!! Como VOCÊ conseguiu isso?
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um
anzol médio e finalmente um anzol bem grande.
Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma
bem grossa, para pescaria pesada.
Eu lhe perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca
oceânica. Então sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então eu
acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de
primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse
capaz de puxar a lancha, levei-o a seção de carros e lhe vendi uma
caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente levou um susto e perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui pra comprar um pequeno
anzol?
- Não senhor, ele entrou aqui, de fato, para comprar um pacote de absorvente
para a esposa, e eu disse a ele:
" Já que o final de semana do senhor está perdido, porque o senhor não vai
De: Reinaldo Soares
Enviada: quarta-feira, 16 de janeiro de 2008 14:04:53
por e-mail
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Meus Oito Anos
Oh! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida,
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
Do despontar da existência!
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!
Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia,
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
(Meus Oito Anos - Casimiro de Abreu)
Enquanto isso, no INCOR...(verídico)
- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse
informações sobre um paciente. Queria saber se certa pessoa está melhor ou
piorou...
- Qual e o nome do paciente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho , vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
- Gostaria de saber as condições clínicas do paciente Celso do quarto 302,
por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Aqui é o Dr. Carlos plantonista. Em que posso ajudar?
- Olá, doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre a saúde do Celso
que está internado há três semanas no quarto 302.
- Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário do paciente... Um instante só!
- Hummm, aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso
estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do
monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará
alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da
família!?
- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302! É que todo mundo entra e
sai aqui do quarto e ninguém me diz porra nenhuma ... só queria saber..
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
PRECISA-SE, DE DOADOR DE MEDULA.
PRECISA-SE, DE DOADOR DE MEDULA.
TIPO: A SUA.
Por favor, divulguem!
ANDERSON ROCHA SARMENTO - MATRÍCULA HEMATO: 5028655.
Idade: 15 anos - Filho de Eduardo Sarmento e Fátima Sarmento.
Telefones pra contato - (21)2665-5288 & 8615-8336.
Obs: Para doar você deve procurar o HEMATO da sua cidade.
Obs: Não tenha medo de ser um doador, a doação de Medula é muito
simples, sem dor e sem riscos, o médico irá retirar algumas gotinhas
do líquido da sua medula e pronto.
Aqui no Rio de Janeiro, INCA - Praça Cruz Vermelha, 23 - Centro.
Tels: 2506-6021 - 2506-6580 e 2506-6058 - falar com KARLA.
Essa, sim, é o tipo de mensagem que merece ser repassada.
Salve vidas, seja solidário.
TIPO: A SUA.
Por favor, divulguem!
ANDERSON ROCHA SARMENTO - MATRÍCULA HEMATO: 5028655.
Idade: 15 anos - Filho de Eduardo Sarmento e Fátima Sarmento.
Telefones pra contato - (21)2665-5288 & 8615-8336.
Obs: Para doar você deve procurar o HEMATO da sua cidade.
Obs: Não tenha medo de ser um doador, a doação de Medula é muito
simples, sem dor e sem riscos, o médico irá retirar algumas gotinhas
do líquido da sua medula e pronto.
Aqui no Rio de Janeiro, INCA - Praça Cruz Vermelha, 23 - Centro.
Tels: 2506-6021 - 2506-6580 e 2506-6058 - falar com KARLA.
Essa, sim, é o tipo de mensagem que merece ser repassada.
Salve vidas, seja solidário.
domingo, 13 de janeiro de 2008
sábado, 12 de janeiro de 2008
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
SUGESTÃO
SUGESTÃO
Faça o seguinte:
assopre o pensamento triste,
conte até vinte.
deixe escorrer a ultima lágrima,
Abra então a janela,
aquela que dá para o vôo dos pardais,
procure a luz que pisca lá na frente
(evite as sombras que ficaram lá pra trás)
Ao encontra-la,
coloque-a dentro do peito de tal jeito,
que possa ser notada do lado de fora;
Acrescente agora uma pitada de Poesia,
do tipo que passa por nós todos dias
e nem sequer consegue ser notada;
Aumente o brilho,
com toda intensidade de que Um Sorriso é capaz.
A Felicidade é o seu limite,
E o paraíso a gente faz.
Mariana L. Bordi
MÔNICA
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
FALA AMPARANDO
Quando estiveres a ponto de condenar alguém, lembra-te de ti mesmo.
Quantas vezes terás ferido, quando te propunhas auxiliar?
Muitos daqueles que povoam as penitenciárias, dariam a própria vida para que o tempo recuasse, propiciando-lhes ensejo de se fazerem vítimas ao invés de verdugos...
Prefeririam cegueira e mudez no instante de vazarem a acusação ou extrema paralisia na hora da violência.
E qual acontece aos irmãos segregados no cárcere, quantas criaturas carregam enfermidade e frustração nas grades mentais do arrependimento tardio?
Trajam-se em figurino recente e conservam a bolsa farta, mas, por dentro trazem desencanto e remorso por fogo e cinza no coração.
Supõem-se livres, no entanto, jazem presas, intimamente, na cela de angústia em que enjaularam a própria alma, por não haverem calado a frase cruel no momento oportuno...
Poderiam ter evitado o desastre moral que lhes dói na lembrança, contudo, por se acomodarem à impaciência, atearam o incêndio que resultou em loucura e destruição.
Não sirvas vinagre e fel à mesa da própria vida.
Onde surpreendas perturbação e sombra estende o socorro da paz e o benefício da luz.
Compadece-te dos ingratos e desertores, quanto te condóis dos que passam sob teus olhos, mutilados e infelizes.
Ninguém praticaria o mal se, antes, lhe conhecesse o fruto amargoso.
Compreendamos para que sejamos compreendidos.
Agora, talvez, poderás censurar os erros dos semelhantes.
Amanhã, porém, mendigarás o perdão dos outros pelos teus desatinos.
Entrega a aflição de cada dia ao silêncio de cada noite.
Lembra-te de que, por maiores tenham sido os desregramentos da Humanidade na Terra, o Céu nunca fez coleções de nuvens para amaldiçoar ou punir, mas sim, cada manhã, acende o brilho solar por mensagem bendita de tolerância e de amor, endereçando aos homens a esperança infatigável de Deus.
Quantas vezes terás ferido, quando te propunhas auxiliar?
Muitos daqueles que povoam as penitenciárias, dariam a própria vida para que o tempo recuasse, propiciando-lhes ensejo de se fazerem vítimas ao invés de verdugos...
Prefeririam cegueira e mudez no instante de vazarem a acusação ou extrema paralisia na hora da violência.
E qual acontece aos irmãos segregados no cárcere, quantas criaturas carregam enfermidade e frustração nas grades mentais do arrependimento tardio?
Trajam-se em figurino recente e conservam a bolsa farta, mas, por dentro trazem desencanto e remorso por fogo e cinza no coração.
Supõem-se livres, no entanto, jazem presas, intimamente, na cela de angústia em que enjaularam a própria alma, por não haverem calado a frase cruel no momento oportuno...
Poderiam ter evitado o desastre moral que lhes dói na lembrança, contudo, por se acomodarem à impaciência, atearam o incêndio que resultou em loucura e destruição.
Não sirvas vinagre e fel à mesa da própria vida.
Onde surpreendas perturbação e sombra estende o socorro da paz e o benefício da luz.
Compadece-te dos ingratos e desertores, quanto te condóis dos que passam sob teus olhos, mutilados e infelizes.
Ninguém praticaria o mal se, antes, lhe conhecesse o fruto amargoso.
Compreendamos para que sejamos compreendidos.
Agora, talvez, poderás censurar os erros dos semelhantes.
Amanhã, porém, mendigarás o perdão dos outros pelos teus desatinos.
Entrega a aflição de cada dia ao silêncio de cada noite.
Lembra-te de que, por maiores tenham sido os desregramentos da Humanidade na Terra, o Céu nunca fez coleções de nuvens para amaldiçoar ou punir, mas sim, cada manhã, acende o brilho solar por mensagem bendita de tolerância e de amor, endereçando aos homens a esperança infatigável de Deus.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
VOE ALTO EM 2008
Quando as tempestades da vida
Surgem escuras à minha frente,
Me recordo de maravilhosas palavras
Que uma vez eu li.
E digo a mim mesmo:
Quando pairarem nuvens ameaçadoras,
Não dobre suas asas
E não fuja para o abrigo.
Mas, faça como a águia,
Abra largamente as suas asas
E decole para bem alto,
Acima dos problemas que a vida traz.
Pois a águia sabe
Que quanto mais alto voar,
Mais tranqüilos e mais brilhantes
Tornam-se os céus.
E não há nada na vida
Que Deus nos peça para carregar
Que nós não possamos levar planando
Com as asas da oração.
E ao olhar para trás
Verá que a tempestade passou,
Você encontrará novas forças
E ganhará coragem também.
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