"Tudo me lembra você.
A noite que chega
A musica que vem...
O silêncio que sem dizer nada,
Desenha você como ninguém.
A janela vazia,
Onde eu gosto de ficar...
E lá, bem quietinha,
Posso pensar em você.
Até no espelho, quando me olho,
É a sua imagem que vejo,
Ah, e nessa imagem...
Imagino você ao meu lado,
Sinto o vento...
Mas ele me parece diferente
Ah, já lembrei...
É porque o vento,
hoje não é vento...
É só um suspiro de saudade."
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
O que é ser guerreiro?
X DESAFIO CICLISTICO
Ser guerreiro, em minha opinião, meus amigos, não é ficar trancafiado em uma casa com piscina, comendo e bebendo, onde a festa rola praticamente todos os dias e ainda se ganham carros, passeios, dinheiro e outros prêmios. Nada contra, respeito os que gostam e participam.
No entanto, pra mim, ser guerreiro é praticar um esporte saudável, é fazer o que se gosta, divertindo-se sim, porque não? É reunir os amigos e unir o útil ao agradável. É fazer dos momentos prazerosos, uma oportunidade de praticar uma boa ação.
Não sou muito boa na escrita, mas quero homenagear aqui, um grupo de ciclistas da baixada santista e de outros lugares, que todos os anos se reunem, e saem com destino a Iguape no Vale do Ribeira, numa “pedalada” da fé, fazendo um percurso de 230 km, em dois dias, a fim de participar da Festa de Bom Jesus de Iguape.
Levam com eles toneladas de alimentos que arrecadam, e transportam em caminhões para serem distribuídos às pessoas carentes daquela cidade. Levam também como bagagem especial, muito amor ao próximo e têm como combustível muita fé, que os sustentam neste desafio anual.
Parabéns sr. Nilo Trudes, que iniciou esse evento anual, que completa dez anos!
Parabéns a todos que o acompanha nesse desafio de força e de fé.
Que Jesus os abençoe.
Parabéns a todos que o acompanha nesse desafio de força e de fé.
Que Jesus os abençoe.
(por Rosely M. Silveira)
Acessem o site:
As fotos são do site acima
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Repassando a pedido da amiga Maria Silva
URGENTE!!!! PRECISO URGENTE DE SANGUE TIPO B NEGATIVO PARA FRANKLIN DELANO CORREIA DA NÓBREGA NO HEMOPE* (Recife/PE). Ele tem 37 anos e está precisando de uma grande quantidade de transfusão para conseguir continuar o tratamento de quimioterapia. .. Gente, ele tem uma filha de 8 anos e um filho de 1 aninho.. Descobriu o câncer em julho/07. A única chance dele tentar ficar vivo é conseguindo doadores.GENTE, POR FAVOR, QUEM NÃO TIVER ESTE TIPO DE SANGUE REPASSE PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEIS PARA CONSEGUIRMOS MAIS DOADORES!!! DOAR NÃO MATA E VAI SALVAR A VIDA DELE!! Quem for doar, por favor, ligue pro (81) 3465 8351 (81) 3465 8351 (81) 3465 8351 (81) 3465 8351 ou (81) 32273415 (81) 32273415 (81) 32273415 (81) 32273415 .
Intensidade
"Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata....
Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela...
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável...
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples...
Um dia percebemos que o comum não nos atrai...
Um dia saberemos que ser classificado como o "bonzinho" não é bom . .
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você...
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso...
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais...
Enfim...
Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para dizer tudo o que tem que ser dito...
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutar para realizar todas as nossas loucuras...
Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."
Te Amo Amigo.........!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mário Quintana
Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela...
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável...
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples...
Um dia percebemos que o comum não nos atrai...
Um dia saberemos que ser classificado como o "bonzinho" não é bom . .
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você...
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso...
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais...
Enfim...
Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para dizer tudo o que tem que ser dito...
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutar para realizar todas as nossas loucuras...
Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."
Te Amo Amigo.........!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mário Quintana
Dançando a Vida...
" Já tive pressa,
mas hoje danço
a melodia da vida com calma,
procurando sempre aperfeiçoar,
com destreza todos os meus passos
concentrando-me na leveza dos pássaros,
no canto das águas e na simetria dos ventos.
E vou seguindo...
Passo a passo,
sem pressa e sem lamentos.
E quando a tempestade se aproxima,
pouso a cabeça nas asas do amor e respiro...
Com a certeza que o sol nascerá novamente."
(Valquíria Cordeiro)
mas hoje danço
a melodia da vida com calma,
procurando sempre aperfeiçoar,
com destreza todos os meus passos
concentrando-me na leveza dos pássaros,
no canto das águas e na simetria dos ventos.
E vou seguindo...
Passo a passo,
sem pressa e sem lamentos.
E quando a tempestade se aproxima,
pouso a cabeça nas asas do amor e respiro...
Com a certeza que o sol nascerá novamente."
(Valquíria Cordeiro)
sexta-feira, 21 de maio de 2010
A letra "P" - Apenas o língua portuguesa nos permite escrever isso:
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais.... Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora.... Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar.... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"
(Desconheço o autor)
Posteriormente, partiu para Pirapora.... Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar.... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"
(Desconheço o autor)
terça-feira, 4 de maio de 2010
Quando a Chuva Passar....
Pra que falar?
Se você não quer me ouvir
Fugir agora não resolve nada...
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...
Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos...
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar...
Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...
(Ramón Cruz)
Se você não quer me ouvir
Fugir agora não resolve nada...
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...
Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos...
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não
Termina agora
E essa tempestade
Um dia vai acabar...
Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...
(Ramón Cruz)
Eu não existo sem você
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
(Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
(Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
sábado, 1 de maio de 2010
1° de Maio – DIA DO TRABALHADOR
1886 – Milhares de pessoas saíram às ruas de Chicago , para uma manifestação, cuja finalidade era reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias, dando início a uma greve geral nos EUA. Um conflito com a polícia, em 3 de maio, acabou resultando na morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, nova manifestação, como protesto pelo ocorrido, terminou com o lançamento de uma bomba contra os policiais, que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia reagiu, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket. 20 de Junho de 1889, aconteceu a segunda Internacional Socialista em Paris que decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objetivo de lutar pelas 8 horas diárias de trabalho. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago.
1 de Maio de 1891 Uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes, servindo esse acontecimento, para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadore. Meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado.
1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outro países.
1924, no governo de Artur Bernardes, a data foi consolidada no Brasil, e a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data.
01 de maio de 1943: Foi criada a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943.
A TODOS OS TRABALHADORES UM FELIZ DIA DO TRABALHO!
Fontes de Pesquisa:
wikpedia.org
brasilescola.com
1 de Maio de 1891 Uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes, servindo esse acontecimento, para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadore. Meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado.
1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outro países.
1924, no governo de Artur Bernardes, a data foi consolidada no Brasil, e a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data.
01 de maio de 1943: Foi criada a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943.
A TODOS OS TRABALHADORES UM FELIZ DIA DO TRABALHO!
Fontes de Pesquisa:
wikpedia.org
brasilescola.com
sexta-feira, 16 de abril de 2010
..Eu chamo isso de estado agudo de felicidade....
"Já entrei contigo em comunicação tão forte que deixei de existir sendo. Tu tornas-te um eu. É tão difícil falar e dizer coisas que nunca podem ser ditas. É tão silencioso. Como traduzir o silêncio do encontro real, entre nós Dificílimo contar: olhei pra vc por uns instantes, tais momentos são meu segredo. Houve o que se chama de comunhão perfeita..Eu chamo isso de estado agudo de felicidade."
(Clarice Lispector)
(Clarice Lispector)
terça-feira, 2 de março de 2010
" O TEMPO PASSOU E ME FORMEI EM SOLIDÃO"
Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança.... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, t ambém ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre...... e da comadre...............!
José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura,
da Universidade Federal de São João del-Rei.
Que saudade do padrinho Neves e da madrinha Maria!
Esse professor me fez viajar no tempo!
Padrinho Neves e madrinha Maria eram meus padrinhos e de um dos meus irmãos,
mas todos o chamavam de padrinho e madrinha, rsrs...
Bons tempos aquele em que íamos visitá-los e eles a nós.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança.... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, t ambém ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre...... e da comadre...............!
José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura,
da Universidade Federal de São João del-Rei.
Que saudade do padrinho Neves e da madrinha Maria!
Esse professor me fez viajar no tempo!
Padrinho Neves e madrinha Maria eram meus padrinhos e de um dos meus irmãos,
mas todos o chamavam de padrinho e madrinha, rsrs...
Bons tempos aquele em que íamos visitá-los e eles a nós.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Alerta para quem tem idosos na família. E todos nós temos, não é?
Depoimento de Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo -USP.
Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
- Alguns arriscam: Tumor na cabeça. Eu digo: Não.
Outros apostam: Mal de Alzheimer. Respondo, novamente: Não.
A cada negativa a turma se espanta. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado,
- infecção urinária; e
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos: quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo: pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos (batedeira), angina, (dor no peito), coma e até morte.
Insisto. Não é brincadeira: na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Conclusão: Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas.
O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos: água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro.
Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos: ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção: é quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação.
Líquido neles e leve-os rápido para um serviço médico.
De: jacy.candido
Enviada: segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 16:50:32 , por e-mail
Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
- Alguns arriscam: Tumor na cabeça. Eu digo: Não.
Outros apostam: Mal de Alzheimer. Respondo, novamente: Não.
A cada negativa a turma se espanta. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado,
- infecção urinária; e
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos: quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo: pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos (batedeira), angina, (dor no peito), coma e até morte.
Insisto. Não é brincadeira: na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Conclusão: Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas.
O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos: água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro.
Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos: ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção: é quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação.
Líquido neles e leve-os rápido para um serviço médico.
De: jacy.candido
Enviada: segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 16:50:32 , por e-mail
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Maturidade
Não tenho mais os olhos de menina
nem corpo adolescente, e a pele
translúcida há muito se manchou.
Há rugas onde havia sedas, sou uma estrutura
agrandada pelos anos e o peso dos fardos
bons ou ruins.
(Carreguei muitos com gosto e alguns com rebeldia.)
O que te posso dar é mais que tudo
o que perdi: dou-te os meus ganhos.
A maturidade que consegue rir
quando em outros tempos choraria,
busca te agradar
quando antigamente quereria
apenas ser amada.
Posso dar-te muito mais do que beleza
e juventude agora: esses dourados anos
me ensinaram a amar melhor, com mais paciência
e não menos ardor, a entender-te
se precisas, a aguardar-te quando vais,
a dar-te regaço de amante e colo de amiga,
e sobretudo força — que vem do aprendizado.
Isso posso te dar: um mar antigo e confiável
cujas marés — mesmo se fogem — retornam,
cujas correntes ocultas não levam destroços
mas o sonho interminável das sereias. (Lya Luft)
nem corpo adolescente, e a pele
translúcida há muito se manchou.
Há rugas onde havia sedas, sou uma estrutura
agrandada pelos anos e o peso dos fardos
bons ou ruins.
(Carreguei muitos com gosto e alguns com rebeldia.)
O que te posso dar é mais que tudo
o que perdi: dou-te os meus ganhos.
A maturidade que consegue rir
quando em outros tempos choraria,
busca te agradar
quando antigamente quereria
apenas ser amada.
Posso dar-te muito mais do que beleza
e juventude agora: esses dourados anos
me ensinaram a amar melhor, com mais paciência
e não menos ardor, a entender-te
se precisas, a aguardar-te quando vais,
a dar-te regaço de amante e colo de amiga,
e sobretudo força — que vem do aprendizado.
Isso posso te dar: um mar antigo e confiável
cujas marés — mesmo se fogem — retornam,
cujas correntes ocultas não levam destroços
mas o sonho interminável das sereias. (Lya Luft)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
COMO SEMPRE FOI ENTRE NÓS
Fala comigo Alegria!
Como sempre foi entre nós!
Confabula, conta teus segredos
Faz-me cócegas com a vida
Me derruba de tanto rir!
Minha companheira
Amiga desta alma feliz
Corre comigo atrás da borboleta
Pisca marota para a estrela
Abre os braços para o Amor!
Faz-me ser criança contigo
Provoca em mim a rebeldia
De recusar a agonia
De ver tristeza em tudo
E achar que se vive de solidão.
Vem, Alegria, mostra-se,
Como sempre foi entre nós!
Junta-se a mim outra vez
E traz contigo o Otimismo...
O Universo vamos escalar.
(Vitória Luz )
Como sempre foi entre nós!
Confabula, conta teus segredos
Faz-me cócegas com a vida
Me derruba de tanto rir!
Minha companheira
Amiga desta alma feliz
Corre comigo atrás da borboleta
Pisca marota para a estrela
Abre os braços para o Amor!
Faz-me ser criança contigo
Provoca em mim a rebeldia
De recusar a agonia
De ver tristeza em tudo
E achar que se vive de solidão.
Vem, Alegria, mostra-se,
Como sempre foi entre nós!
Junta-se a mim outra vez
E traz contigo o Otimismo...
O Universo vamos escalar.
(Vitória Luz )
QUANDO SAIR DE MINHA VIDA
Quando sair de minha vida, não saia só.
Leve consigo todas as lágrimas
e também os sorrisos que provocou em mim.
Leve consigo a insegurança
de um amor incompreendido.
Quando sair de minha vida, não saia só.
Não deixe para trás
os momentos roubados do destino...
os segredo compartilhados...
os carinhos trocados...
a desilusão... o tédio...
Quando sair de minha vida
leve também as lembranças.
boas e más, que ficaram na memória.
Não quero mais recordar você;
mas desejo que jamais me esqueça.
Quando sair de minha vida
não se esqueça
de fechar a porta de meu coração
e jogar a chave no tempo,
que é para ninguém mais entrar...
pelo menos até que eu consiga
entender a vida e as artimanhas do destino.
Quando sair de minha vida,
quer mesmo saber?
Deixe tudo para trás,
mas me leve com você.
(Rosi Mori)
Leve consigo todas as lágrimas
e também os sorrisos que provocou em mim.
Leve consigo a insegurança
de um amor incompreendido.
Quando sair de minha vida, não saia só.
Não deixe para trás
os momentos roubados do destino...
os segredo compartilhados...
os carinhos trocados...
a desilusão... o tédio...
Quando sair de minha vida
leve também as lembranças.
boas e más, que ficaram na memória.
Não quero mais recordar você;
mas desejo que jamais me esqueça.
Quando sair de minha vida
não se esqueça
de fechar a porta de meu coração
e jogar a chave no tempo,
que é para ninguém mais entrar...
pelo menos até que eu consiga
entender a vida e as artimanhas do destino.
Quando sair de minha vida,
quer mesmo saber?
Deixe tudo para trás,
mas me leve com você.
(Rosi Mori)
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Amores Eternos
Eu acredito em amores eternos,
daqueles que acompanham a gente pela vida inteira,
como se tempo e amor se fundissem num só elemento,
tornando-se imutáveis, indestrutíveis.
Eu acredito em amores eternos,
daqueles que vão com você para qualquer lugar,
não importando o quão distante você esteja,
por que a pessoa amada reside em seu próprio coração.
Acredito em amores eternos e sublimes,
capazes de reconsiderar tudo,
com suavidade, ternura e perdão.
Acredito, sim, em amores para toda a vida,
e além da vida,
pois seria um tipo de amor unido à própria alma,
e sem alma a vida não tem razão...
Amores eternos existem sim,
e superam qualquer coisa,
mesmo quando ninguém mais acredita neles,
eles continuam sempre à espreita,
esperando apenas um olhar,
um retorno,
uma reconciliação.
Augusto Branco
daqueles que acompanham a gente pela vida inteira,
como se tempo e amor se fundissem num só elemento,
tornando-se imutáveis, indestrutíveis.
Eu acredito em amores eternos,
daqueles que vão com você para qualquer lugar,
não importando o quão distante você esteja,
por que a pessoa amada reside em seu próprio coração.
Acredito em amores eternos e sublimes,
capazes de reconsiderar tudo,
com suavidade, ternura e perdão.
Acredito, sim, em amores para toda a vida,
e além da vida,
pois seria um tipo de amor unido à própria alma,
e sem alma a vida não tem razão...
Amores eternos existem sim,
e superam qualquer coisa,
mesmo quando ninguém mais acredita neles,
eles continuam sempre à espreita,
esperando apenas um olhar,
um retorno,
uma reconciliação.
Augusto Branco
VIDA
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.
Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!
Viva!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" para ser insignificante.
Augusto Branco
( "De algum modo, acho que devo também agradecer ao querido Charles Chaplin.
Eu que queria ser Carlitos, quando criança, acabei sendo confundido com o Mestre a quem tanto adoro e... acho que se não fosse por isso, talvez ninguém nunca nem tivesse conhecido os meus poemas, e nada disso estaria acontecendo agora. " Augusto Branco )
augustobranco.blogspot.com
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.
Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!
Viva!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" para ser insignificante.
Augusto Branco
( "De algum modo, acho que devo também agradecer ao querido Charles Chaplin.
Eu que queria ser Carlitos, quando criança, acabei sendo confundido com o Mestre a quem tanto adoro e... acho que se não fosse por isso, talvez ninguém nunca nem tivesse conhecido os meus poemas, e nada disso estaria acontecendo agora. " Augusto Branco )
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